O surfista Gabriel Medina se tornou o primeiro brasileiro a conquistar o Campeonato Mundial do esporte, na última sexta-feira (19) em Pipeline, no Havaí. Pelo título, o jovem brasileiro faturou na temporada pouco mais de R$ 1 milhão. Mas tem muito mais.
Nos últimos seis meses, Medina fechou três novos contratos polpudos de patrocínio com as empresas Oi, Gilette e Samsung. Ao todo, hoje 12 empresas patrocinam o atleta. A montadora de automóveis Mitsubishi, por exemplo, se associou ao surfista para tentar rejuvenescer a marca.
Os cálculos são de que, desde 2011, com suas conquistas, Medina faturou mais de R$ 3,2 milhões
Muitos querem ser como ele e saber sobre ele. Há pouco mais de um mês, o campeão do mundo tinha 600 mil seguidores. Hoje são mais de 1,2 milhão, número superior, inclusive, ao do lendário Kelly Slater (934 mil).
Diante de tanta visibilidade, a revista inglesa SportsPro, colocou o surfista brasileiro na posição 43ª do ranking dos 50 atletas mais valorizados no mundo pelos próximos três anos
Líder
Medina chegou ao último evento do ano como líder do ranking da ASP (Associação dos Surfistas Profissionais) e assegurou a conquista depois que o também brasileiro Alejo Muniz bateu o australiano Mick Fanning na repescagem (quinto round) por (6,53 a 2,84).
Fanning, tricampeão mundial, era o único surfista que podia tirar o título de Medina, depois do astro americano Kelly Slater, dono de 11 títulos, ter sido eliminado ainda no terceiro round pelo mesmo Alejo Muniz.
Até 2014, a melhor colocação de Medina no ranking mundial ao fim de uma temporada havia sido em 2012, quando acabou em sétimo. Em 2013, terminou somente na 14º colocação.
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