
Morreu na noite de domingo (14), José Eli de Miranda, mais conhecido com Zito, um dos maiores jogadores da história do futebol brasileiro. Considerado junto com o Rei Pelé, um dos destaques da chamada era dourada do Santos, nos anos de 1950 e 19620. Foi bicampeão do mundo com a seleRão brasileira, em 1958 na Suécia e 1962, no Chile.
A morte de Zito acontece exatos três dias de mais uma aniversário alusivo ao bi mundial. O ex-meio campista foi autor de um dos gols na final contra a Tchecoslováquia em Santiago.
De acordo com informações do Santos Futebol Clube, o velório e enterro acontece na manhã desta segunda-feira, entre as 8h e 11h, no Memorial da cidade praiana, e o corpo do ex-jogador será encaminhado posteriormente à cidade de Roseira, no interior paulista, onde ele nasceu. O clube decretou luto de 07 dias.
Zito sofria de Mal de Alzheimer há algum tempo e tinha oscilações de lembrança. Em julho do ano passado, Zito deu entrada no Hospital Santa Casa de Santos por causa de um AVC e passou um pouco mais de um mês internado, recebendo alta posteriormente. Contudo, passou a ter cuidados de UTI dentro de sua própria casa.
Muito emocionado o ex-presidente santista Marcelo Teixeira falou sobre a morte de Zito: “Descanse em paz, Eterno Capitão, exemplo como atleta, das grandes conquistas da década de 60 no Santos FC e na Seleção Brasileira, referência como dirigente esportivo, nosso braço direito, esteve ao lado e liderando todos as reformulações da Base, transformando em uma das maiores fábricas de talentos, um dos maiores responsáveis pelas novas safras Robinho/Diego-Neymar/Ganso, competente, sério, honesto, brigava e defendia os ex-jogadores que necessitavam de apoio e ajuda”. (VN)
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